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Foto | Divulgação |
Diário de Caxias - Uma suposta falha, pode ter levado ao caos a gestão na saúde pública de Caxias. Os áudios que inundaram grupos de Whatsapp, causaram pânico e terror a funcionários e a pacientes que estão internados no Complexo Hospitalar Gentil Filho.
O motivo de tanto temor, seria a suposta estadia de uma paciente infectada pela Covid-19 nas dependências do prédio. Após dias internada, apresentando sintomas sugestivos, finalmente resolveram fazer o teste rápido para Covid-19, e para o temor de todos, deu positivo.
O resultado caiu como uma bomba, sobre a cabeça de quem esteve em contato direto com a suposta paciente, e o pior, mesmo apresentando alguns sintomas, sequer isolaram a paciente, que teria ficado com os demais pacientes na Ala C, parte antiga do HGM. A paciente só teria sido levada a uma área de isolamento, após o resultado positivo e depois de quase 24 horas, fora levada para a UPA, que segundo Fábio Gentil, é o centro de referência para tratamento do Covid-19.
Antes de mais nada, vale ressaltar que a voz nos áudios divulgados é da presidente da comissão interna de prevenção de acidentes CIPA do Complexo Hospital Gentil Filho. Após o caldo ter "derramado", funcionários da UVZ de Caxias, foram chamados pra tentar minimizar os impactos fazendo a dedetização dos locais por onde a suposta paciente teria passado.
Não bastasse o risco que pacientes teriam sidos expostos, o Diário de Caxias apurou que, pelo menos 5 funcionários, entre técnicos e enfermeiros, teriam sido afastados e estariam em isolamento por também terem testado positivo.
Ainda durante a noite, um médico, identificado por Dr. Pierre, que segundo informações é Diretor Clínico do HGM, fez um vídeo, tentando da uma de bombeiro, mas que em nada convenceu a opinião pública.
O problema é muito mais grave do que se imagina.
Antes de mais nada, vale ressaltar que a voz nos áudios divulgados é da presidente da comissão interna de prevenção de acidentes CIPA do Complexo Hospital Gentil Filho. Após o caldo ter "derramado", funcionários da UVZ de Caxias, foram chamados pra tentar minimizar os impactos fazendo a dedetização dos locais por onde a suposta paciente teria passado.
Não bastasse o risco que pacientes teriam sidos expostos, o Diário de Caxias apurou que, pelo menos 5 funcionários, entre técnicos e enfermeiros, teriam sido afastados e estariam em isolamento por também terem testado positivo.
Ainda durante a noite, um médico, identificado por Dr. Pierre, que segundo informações é Diretor Clínico do HGM, fez um vídeo, tentando da uma de bombeiro, mas que em nada convenceu a opinião pública.
O problema é muito mais grave do que se imagina.
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